Topo

GM e Honda se juntam para desenvolver novas baterias de carro elétrico

GM e Honda já formaram joint venture para desenvolver células de combustível; foco agora é construir baterias mais eficientes - Arte AP Photo
GM e Honda já formaram joint venture para desenvolver células de combustível; foco agora é construir baterias mais eficientes Imagem: Arte AP Photo

Do UOL, em São Paulo (SP)

12/06/2018 04h00

Fabricantes unirão forças ecnologias para criar baterias mais duráveis, rápidas de carregar e... mais baratas

Fazer alianças pode ser um bom caminho para ganhar tempo no mercado de carros elétricos. A General Motors e a Honda fecharam um acordo para desenvolver componentes químicos de baterias, incluindo células e módulos, para acelerar o plano de eletrificação das duas empresas.

De acordo com a marca japonesa, a próxima geração de baterias “fornecerá maior densidade de energia em menor tamanho, além de mais agilidade na recarga para produtos de ambas as empresas”.

Veja mais

+ Avaliação: por que elétrico Bolt é o melhor carro da GM
Quer negociar hatches, sedãs e SUVs? Use a Tabela Fipe
Inscreva-se no canal de UOL Carros no Youtube
Instagram oficial de UOL Carros
Siga UOL Carros no Twitter

O tratado prevê que as duas fabricantes trabalhem em conjunto para desenvolver novas baterias para a GM. A Honda aproveitará os módulos de bateria em seus modelos eletrificados. Haverá projetos específicos para cada tipo de veículo das duas marcas.

"Este novo contrato com a Honda demonstra ainda mais a capacidade da General Motors de inovar em direção a um lucrativo portfólio de modelos elétricos”, disse Mark Reuss, vice-presidente Executivo de Desenvolvimento Global de Produtos, Compras e Cadeia de Suprimentos da General Motors.

As baterias são o componente mais caro de um carro elétrico, podendo custar de US$ 10 mil a US$ 12 mil -- praticamente um terço do valor pedido pelo Chevrolet Bolt nos Estados Unidos. Com a aliança, a GM espera cortar este custo pela metade até 2021, segundo informações obtidas pela agência de notícias "Reuters".