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Mini Countryman investe no "tamanho família" e esbarra na etiqueta; assista

Benê Gomes

Do Auto+, em São Paulo (SP)

19/08/2017 04h00

Em sua segunda geração, o compacto Mini Countryman não disfarça a intenção de ir além do estilo irreverente: a marca quer algo mais racional, como o espaço digno de carros do segmento médio. 

Um bom exemplo é o seu espaço entre-eixos, apenas três centímetros menor do que o sedã Toyota Corolla: são 2,67 metros, garantindo comodidade aos ocupantes. No total, a nova geração tem 4,29 m de comprimento, 20 cm a mais do que o modelo da geração original. O porta-malas tem 450 litros.

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Vendido no Brasil em três versões de acabamento -- Cooper, Cooper S e S All4 (com tração integral) -- oferece duas opções de motor -- 1.5 turbo (3-cilindros) de 136 cavalos e 2.0 turbo (a gasolina) de 192 cavalos de potência, sempre a gasolina, com câmbio automático de seis (Cooper) ou oito marchas (as demais). 

Mesmo maior -- e mais pesado -- mantém a proposta arisca e aventureira, mesmo na versão 1.5, afinal, esta é a proposta original. O equipamento também é interessante desde a configuração inicial, elevando a oferta de conforto e segurança nas versões mais completas.

A questão acaba sendo ter etiquetas um tanto salgadas frente aos rivais: Cooper a R$ 144.950; Cooper S a R$ 164.950; e Cooper S por R$ 189.950. A desculpa para os preços está em oferecer mais espaço para a família sem perder as características "descoladas" tão valorizadas pelos fãs dos modelos Mini.