Corolla esportivo de 1984 é clássico cobiçado por entusiastas; conheça
Conheça a história do divertido GT-S, de 1984
Os 50 anos que separam o primeiro e o último Corolla naturalmente abriram um abismo entre o subcompacto lançado em novembro de 1966 e o carro que a Toyota apresentou há alguns dias no Brasil.
Não apenas pelo tamanho, que saltou de 3,85 metros para 4,62 m de comprimento, nem pelo motor: lá atrás, quando o mundo era menor e mais lento, o 1,1 litro de 60 cv bastava.
De lá para cá, seu papel, dimensões, nacionalidades e clientes mudaram. Antes destinado ao consumidor japonês, hoje o Corolla é global.
Nascimento
Mas foi em 1984 que ele teve praticamente uma vida paralela. Antes de partir para a sexta geração, os projetistas da marca receberam a tarefa de fazer um carro para puristas, que deveria entregar nada mais do que prazer ao volante. Nascia, então, o Corolla Levin, que podia ser um cupê ou um liftback.
Chamado nos EUA apenas de Corolla GT-S, trazia sob o capô um motor 1.6 16V de 130 cv, que era comandado por um câmbio manual de cinco marchas que jogava a força para as rodas...traseiras!
O Corolla GT-S é a prova de que a combinação de peso baixo (900 kg), motor potente, visual futurista, preço acessível e tração traseira é certeira. Basta dizer que o modelo inspirou o atual GT-86, outro Toyota esportivo de tração traseira que pesa pouco e não custa tão caro (lá fora, claro).
Em 1987, o Corolla mais divertido já feito chegou ao fim e a partir da sexta geração, lançada em 1988, a tração dianteira virou padrão.
Quem já deu uma volta no pacato, confiável e confortável sedã médio que o Corolla virou não imagina que ele já foi esportivo. E que esse esportivo hoje é cobiçado por entusiastas porque remete a um passado em que os carros eram mais puros, viscerais. E sem câmbio CVT...
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