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Bombeiros da Alemanha destroem Porsche só para dar uma aulinha de resgate

Aprendizes do Corpo de Bombeiros de Nuremberg não tiveram dó de "passar o facão" na coluna B de um Panamera novinho - Divulgação
Aprendizes do Corpo de Bombeiros de Nuremberg não tiveram dó de "passar o facão" na coluna B de um Panamera novinho Imagem: Divulgação

Do UOL, em São Paulo (SP)

23/02/2017 08h00

A segunda geração do Porsche Panamera, que acaba de ser lançada no Brasil com preço inicial de R$ 758 mil, é objeto de desejo de muita gente. Afinal, custa mais do que muita casa ou apartamento, e faz parte de uma das marcas mais cultuadas entre fãs de carros.

Seria uma pena se alguém "judiasse" de propósito de uma unidade quase zero-quilômetro de um carrão desses, não? Pois foi exatamente o que aconteceu em Nuremberg (Alemanha): um grupo de estudantes locais não teve pudor de "esquartejar" uma unidade do sedã-cupê. E o pior: registraram tudo friamente em fotografias.

Calma que não é preciso chorar: o motivo para isso foi bom. O Panamera em questão foi doado pela Porsche ao Corpo de Bombeiros local, e usado para uma aula sobre resgate de vítimas de acidentes automotivos que ficam presas às ferragens.

Menos mal saber que foi por uma boa causa. Melhor ainda quando os bombeiros de Nuremberg informaram que o Panamera não foi destruído completamente, já que os exercícios foram concentrados na coluna B.

Além do mais, a unidade fazia parte do grupo de exemplares pré-produção (aqueles fabricados a fim de testar se a linha de montagem está pronta para começar a fazer os veículos que serão efetivamente vendidos). Ufa!

Por aqui o Panamera foi lançado há uma semana, quase seis meses após início das vendas na Europa. As configurações trazidas para cá vão de R$ 758.000 a R$ 981.000, e utilizam motor V6 de 2,9 litros e 440 cv ou V8 de 4 litros e 550 cv, sempre com tração integral e câmbio automatizado de dupla embreagem e oito marchas. Promessa é fazer o 0-100 km/h em 3,6 segundos com a motorização mais forte.