Abastecer carro elétrico custa R$ 3; assista nosso teste com o Leaf
Ainda há um longo caminho a ser percorrido para que um carro elétrico no Brasil possa ser utilizado sem dor de cabeça no dia a dia, mas a isenção do Imposto de Importação e medidas como liberação do rodízio em cidades como a de São Paulo (SP) prometem ampliar a discussão e, mais importante, o uso no país. Para o motorista, também há vantagens e dúvidas: o custo de abastecimento é muito favorável, indo de zero a R$ 3 reais; também é menor o custo de manutenção (sem revisão de fluidos -- óleo, água --, velas e cabos, é preciso atentar aos freios, suspensão e motor rotineiramente); por outro lado, o preço inicial é sempre alto.
Ainda faltam, segundo os próprios fabricantes ouvidos por UOL Carros, a liberação de um IPI específico (atualmente, elétricos pagam a faixa mais alta) e criar a estrutura de carga, fatores que pesam a ponto de ainda inviabilizar o uso pelo público geral. De toda forma, vamos à pergunta: como seria o uso diário do elétrico? Você estaria preparado para esta visão do futuro?
Para respondê-la, usamos o Nissan Leaf durante cinco dias. A escolha se deu por ser o modelo com maior base de teste no Brasil: atualmente, são 15 unidades como táxi no Rio (RJ), oito na capital paulista e mais alguns carros em outras atividades (dois emprestados aos Bombeiros e PM do RJ já foram devolvidos). É também um modelo com grandes chances de ser fabricado no país, segundo o próprio presidente da Nissan, Carlos Ghosn, que defende a oferta hidrelétrica de energia como a mais viável para se manter uma frota "verde". O preço de um Leaf nacional é estimado em cerca de R$ 130 mil. Caro, mas abaixo do BMW i3, único modelo vendido ao público geral atualmente e que parte de R$ 169.950.
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