Maio amarelo

Por que dirigir com celular ao volante é tão perigoso?

É preciso ter cuidado

Durante o maio amarelo, UOL Carros discute sobre segurança do trânsito. Um dos temas é o perigo de utilizar o celular ao volante. Veja a lista de problemas que podem ser causados, segundo estudos do Observatório Nacional de Segurança Viária.
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É como dirigir bêbado

Usar o telefone celular enquanto dirige é comparado a estar embriagado ao volante.
Alberto César Araújo/Folha Imagem

Não pode "teclar" nem por 5 segundos

Se o motorista se distrair nesse curto período teclando no celular, a uma velocidade de 60km/h, percorrerá 80 metros de forma cega, sem saber o que está fazendo, o que ou quem está à sua frente.
Danilo Verpa/Folhapress

Deixa para falar depois...

Quando se usa celular, além de ter de segurá-lo com uma das mãos, a visão, audição e atenção estarão ocupadas com a conversa, e não apenas com a condução do veículo
Marcelo Justo/Folhapress

É como percorrer o campo do Maraca às cegas

Usar o celular enquanto dirige: ler uma mensagem de texto com o veículo a 80 km/h equivale a percorrer às cegas a distância relativa a um campo de futebol.
Thiago Ribeiro/AGIF

Isso pode ser fatal!

O cérebro concentra-se na ação que está sendo feita no aparelho, seja falar ou teclar, e perde a sintonia com o que ocorre ao redor.
FOTOSMARTINS/SIGMAPRESS/AE

Perda do olhar periférico

75% das pessoas que mexem no celular enquanto dirigem não conseguem perceber pedestres, ciclistas, ou outros acontecimentos ao seu redor.
Danilo Verpa/Folhapress

Não existe "jeitinho"

O prejuízo na concentração e atenção ao trânsito também ocorre quando o condutor utiliza os equipamentos bluetooth ou viva-voz.
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Celular + direção = redução em até 37% da aceleração

Por isso, é comum vermos veículos desacelerando inesperadamente, ou ainda, em ziguezague pela via.
Danilo Verpa/Folhapress

Não é só o motorista que deve tomar cuidado

Com a atenção na tela do aparelho, o pedestre também corre riscos, desligando-se do que ocorre a sua volta e esquecendo dos perigos da rua, desde um obstáculo à sua frente ou até mesmo atravessar a via sem se atentar aos carros.
Danilo Verpa/Folhapress
Publicado em 22 de Maio de 2019.
Edição: Anderson Regio/UOL Agradecimento: Observatório Nacional de Segurança Viária