Renault K-ZE já nos aponta a primeira reestilização do Kwid; assista
Viu a cara do elétrico K-ZE? Este vai ser também o novo visual do popular Kwid no Brasil
O veículo mais importante da Renault nos pavilhões do Expo Porte de Versailles -- ele foi mostrado em evento prévio ao Salão de Paris, uma noite antes. O conceito K-Ze, já mostrado por UOL Carros, foi apresentado apenas na "Eletric Night" (noite elétrica, na tradução). Mas não foi só isso que ficou "escondido" do público em geral.
Escondido no visual futurista do K-ZE está também o visual do novo Kwid, reestilizado.
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Mas já?
Reforçando: a primeira reestilização do Kwid "normal" (com motor combustão, preço abaixo de R$ 40 mil, fabricado no Brasil) já é antecipada pelo K-ZE mostrado na França.
Achou cedo? Façamos as contas: hoje ele tem praticamente um ano. Até o K-ZE tornar-se global serão quatro anos, tempo ideal (e comum entre as marcas) para se fazer a primeira atualização de visual.
Em 2022, portanto, faria todo sentido trazer não apenas o K-ZE, mas também lançar a reestilização do Kwid produzido no Brasil. Segundo duas fontes ligadas ao projeto e consultadas por UOL Carros, o plano é esse, mesmo que o elétrico não consiga chegar nesse prazo.
Nos bastidores, funcionários da marca tratam o protótipo K-ZE como "baseado no Kwid", embora "esta não seja a resposta oficial da empresa". Não por acaso, designers da Renault do Brasil participaram ativamente do processo de desenvolvimento do K-ZE, na França e na China.
Ou seja, um trabalho feito já com a reestilização do Kwid brasileiro em mente -- e que deve ficar muito próximo das novidades vistas no conceito.
Kwid: de carro indiano a modelo elétrico, conectado e global
O chefão do grupo Renault-Nissan-Mitsubishi, Carlos Ghosn, que comandou a apresentação na "Eletric Night", afirmou que quando o K-ZE ganhar vida terá todo esse jeitão de Kwid modernizado, mais arrojado, bombadinho e todo conectado. Mais: o carro será global em três anos.
Como adiantamos, chega em 2019 à China, onde fortes medidas do governo impulsionam a venda de elétricos como em nenhum outro lugar no mundo. Ainda segundo Ghosn, Europa e outros mercados emergentes o recebem até 2022.
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