Jaguar "reduz" motor do XF para ficar mais acessível; assista
Marcas populares e grifes têm a mesma preocupação no atual cenário automotivo mundial: vender mais e em qualquer mercado. Este é o mantra da Jaguar, por exemplo, desde quando o comando da empresa inglesa assumiu a representação brasileira. O auge ocorreu agora em maio, com o começo da importação ao Brasil do sedã XF equipado com moto 2.0.
Na estreia do programa "Na Garagem", vídeo de UOL Carros e da TV UOL, que abre esta reportagem, temos os detalhes da configuração de entrada da Jaguar, que cobra R$ 224.900 para entregar o mesmo padrão de luxo do restante da gama ainda que com um motor mais comedido... mas nada manco -- trata-se do mesmo 4-cilindros de 2 litros e 240 cavalos, que equipa o Range Rover Evoque e também o sedã grande Ford Fusion Ecoboost.
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O objetivo, segundo os executivos da Jaguar, é "vender e vender muito". Tirando o exagero da declaração, a meta é manter o ritmo de crescimento: desde que passou a responder diretamente ao QG, a Jaguar do Brasil saltou da média de 4,6 carros vendidos ao mês para 23 unidades/mês.
AGITAÇÃO
Sem fábrica própria e sem qualquer possibilidade de ter uma (esta meta pode ficar, se tudo correr bem, para a Land Rover), a Jaguar aposta em novidades para se manter ativa e atraente. Além do XF 2.0, o portfólio também passa a contar com o XKRS, cupê esportivo de R$ 620 mil, e a partir do segundo semestre (provavelmente em setembro) com o roadster F-Type, com preços que começam ligeiramente acima dos R$ 400 mil.
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