Informações sobre o álbums
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  • galeria: Como Fórmula 1 e carros de rua interagem
  • link: http://carros.uol.com.br/album/f1_carroderua_album.htm
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Fotos
O MGP W02, carro utilizado em 2011 pela Mercedes Grand Prix na Fórmula 1, custa 1,5 milhão de euros (R$ 4 milhões). Ainda assim não apenas inspira carros de rua, mas também empresta soluções deles Divulgação Mais
O SLS AMG, superesportivo de rua da Mercedes-Benz tira soluções do F-1 tanto quanto fornece. Custa 170 mil euros na Europa (no Brasil, onde é cotado em dólar, vai a quase R$ 700 mil atualmente) Murilo Góes/UOL Mais
O SLS AMG precisa de poucas alterações (sobretudo em suspensão, exaustão e comunicação) para ser usado como carro de segurança da F-1, por exemplo. Detalhe: ele anda no mesmo ritmo dos bólidos e, em Interlagos, pode alcançar os 260 km/h Divulgação Mais
O motor do Fórmula 1 dá aula de downsizing: é um V8 de 2,4 litros aspirado com giros limitados a 18.000 rpm, que supera os 700 cavalos de potência e é comandado por câmbio sequencial de sete marchas; em consumo, porém, toma pau ao beber um litro de gasolina a cada 1,5 quilômetro Divulgação Mais
No SLS, o motor montado manualmente também é um V8 aspirado comandado por câmbio de sete marchas e dupla embreagem (que, muitos acreditam, chegará até os carros mais baratos um dia), mas é bem maior, com 6,3 litros. Seus 578 cv empurram o cupê a 317 km/h de velocidade máxima (nos 6.800 giros) consumindo menos: um litro a cada 5,6 km Murilo Góes/UOL Mais
Graças à aerodinâmica arrojada, principal característica segundo Michael Schumacher, mas também a freios e suspensões muito desenvolvidos, um Fórmula 1 pode contornar curvas perfeitamente e em alta velocidade após uma freada brusca no final da reta Divulgação Mais
Em esportivos como o SLS, o uso de discos de freios compostos (carbono-cerâmica) de quase 40 cm de diâmetro veio das pistas de corrida Murilo Góes/UOL Mais
O espaço no cockpit de um Fórmula 1 é apertado, há informação demais e muitos botões para apertar, herança da tecnologia desenvolvida nas pistas, mas consagrada na rua Divulgação Mais
O SLS tem cabine mais espaçosa, mas ainda assim inspirada nos bólidos de pista: há bancos em concha e muitos botões que comandam todo o comportamento de suspensão, câmbio e dinâmica Divulgação Mais
Um piloto de F-1 usa o volante para definir diversos parâmetros, acionar diferentes equipamentos e manter-se informado das condições do carro ao mesmo tempo em que pilota Divulgação Mais
No carro esportivo de rua, a tendência ao acúmulo de informação e aglomeração de comandos também pode deixar algumas pessoas confusas, embora facilite a vida do motorista Divulgação Mais
Aqui, mistura de influências: de um lado, cinto de quatro pontos e trocas por borboletas atrás do volante; de outro, segurança para cabeça e pescoço do piloto (Hans) Divulgação Mais
O encosto de cabeça ativo, presente em carros de luxo, preserva a coluna cervical do motorista em caso de acidente. Eficiente, foi exportado para as pistas de corrida, convertendo-se no Hans Divulgação Mais
O Hans (sistema de segurança para cabeça e pescoço na sigla em inglês, aqui acoplado ao capacete de Nico Rosberg, também piloto da Mercedes Grand Prix) foi adaptado dos encostos ativos dos carros de rua Divulgação Mais
A busca pela aerodinâmica perfeita é obsessão na Fórmula 1 Divulgação Mais
Nas ruas, aerodinâmica exemplar rende consumo menor, mais desempenho, mas também bela aparência Murilo Góes/UOL Mais
Nos boxes, giros do motor são cortados para reduzir velocidade (e evitar punições) Divulgação Mais
Carros de rua como o Mercedes-Benz SLK 55 AMG cortam giros e funcionamento de quatro dos oito cilindros em situações de menor esforço Divulgação Mais
A Fórmula 1 atual utiliza asas móveis para aumento da aerodinâmica em momentos cruciais, como ultrapassagens em retas; já o Kers, que armazena energia de frenagens para usá-la como força extra, é solução de carros de ruas Divulgação Mais
Em carros de rua, asas móveis podem servir para melhorar aerodinâmica de esportivos (como o SLS), mas também para frenagens (como no rival McLaren MP4-12C); já a regeneração de energia está presente em híbridos e elétricos há mais de uma década Murilo Góes/UOL Mais
Difusores e luzes próximas à linha de base da traseira são comuns num Fórmula 1 Divulgação Mais
Difusores e luzes de neblina próximas à base da traseira também são soluções emprestadas das pistas pelos superesportivos atuais Divulgação Mais
Difusores e luzes próximas à base da traseira também são soluções emprestadas das pistas pelos superesportivos atuais Murilo Góes/UOL Mais

Como Fórmula 1 e carros de rua interagem

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