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BMW M3 entrega cor e diversão, mas cobra seu preço

Em sua quarta geração (desde o lançamento da variante em 1992), o esportivo BMW M3 fabricado em Regensburg (Alemanha) mostra que é, de fato, muito diferente do sedã executivo Série 3, que é feito aqui no Brasil e em outros pontos do mundo.

Cor retrô bem divertida (azul Yas Marina), rodas aro 19 opcionais (pretas, padrão double-spoke M) com pneus mais largos atrás (255/35 contra 275/35), bancos cujos logotipos M se acendem para escancarar a herança mesmo durante a noite, spoilers que invocam preparação aerodinâmica forte... o próprio visual entrega o quanto esse quatro-portas é incomum.

Claro, o principal é a mecânica, com o poderoso 6-linha aspirado de 3 litros, 437 cavalos (totais entre 5.00 e 7.300 giros) e brutais 56 kgfm (de 1.350 a 5.500 giros) controlado pelo câmbio M, de dupla embreagem e sete marchas. Freios com preparação M Sport, suspensão de alumínio 5-link com ajuste, diferencial ativo e pontos da carroceria feitos de polímero reforçado por fibra de carbono completam o currículo da fera do asfalto.

Ligeiramente maior que a configuração civil , com 4,67 m de comprimento (2,81 m de entre-eixos e 480 litros de porta-malas), mas colado ao solo, pode acelerar de 0 a 100 km/h em 4,1 segundos, mas é barrado eletronicamente quando a velocidade chega aos 250 km/h.

Infelizmente, para dirigir -- ou pilotar -- um a qualquer momento é preciso desembolsar R$ 437.950 e ainda dar sorte de conseguir encomendar. Atualmente, a BMW está focada no M2, cupê que joga no mesmo time do M3, mas entrega 370 cv e custa R$ 379.950.